E se ainda precisar de mais razões para tomar a sua decisão de viver em Portugal, saiba que
Portugal tem uma oferta imobiliária muito atrativa e competitiva.
Portugal é reconhecido internacionalmente pela qualidade do trabalho dos seus arquitetos. São disso prova os dois Prémios Pritzker já atribuídos aos arquitetos Eduardo Souto Mouta e Álvaro Siza Vieira.
Por outro lado, preços bastante atrativos fazem do imobiliário em Portugal um setor competitivo e confiável.
O imobiliário português registou, ao longo dos últimos 20 anos, um grande desenvolvimento, quer pela qualidade construtiva que é cada vez mais sustentável, quer pela evolução do poder de compra.
Mas, ainda assim, o imobiliário português não registou um crescimento exagerado, como aconteceu noutros países da Europa. Em Portugal, até finais de 2013, o número de novas construções manteve-se a par das respetivas vendas. Nos últimos dois anos, verificou-se uma retoma da procura que, além de assegurar o escoamento do stock existente, tem feito subir o índice de preços para valores mais próximos dos praticados em 2010.
O imobiliário português é, assim, um porto seguro para o investimento interno e externo e todos os dados apresentados contrariam a existência, em Portugal, de uma bolha imobiliária. Só por si, este facto é prova de que existem condições competitivas para o investimento no setor.
O Banco Mundial, no seu relatório "Doing Business” (2017) colocou Portugal 25º lugar num ranking de 190 economias quanto ao grau de facilidade de se fazer negócios e à existência de um ambiente regulatório propício para a criação e operação de empresas.
Posição de Portugal
Entre os melhores países do mundo para fazer negócios 19º lugar em 139 países (2019)
Fonte: Forbes
Portugal está igualmente entre os melhores países do mundo para fazer negócios: em 2015, a revista de negócios Forbes coloca Portugal em 16º lugar, sendo a lista constituída com base em 144 países. Elementos como os direitos de propriedade, a inovação e tecnologia, a liberdade (individual, comercial e monetária) e a proteção dos investidores foram tidos em conta nesta avaliação